De acordo com matéria publicada no portal G1, a proposta de reforma administrativa, enviada pelo governo de Jair Bolsonaro ao Congresso nesta quinta-feira (3), não inclui parlamentares, magistrados e promotores. A reforma também não valerá para militares, que assim como os já citados, são regidos por normas diferentes.
Os afetados serão os professores, médicos, enfermeiros, agentes administrativos, policiais e funcionários que atuam na ponta baixa dos poderes Legislativo e Judiciário. Mais uma vez a classe trabalhadora será penalizada para que os poderosos mantenham os seus privilégios.
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