O chefe de uma das missões internacionais de observação das eleições brasileiras deste ano afirmou que o pleito ocorreu de maneira democrática, que chamou a urna eletrônica de “fortaleza contra ataques”.
O mexicano Lorenzo Córdoba, da uniam Interamericana de organismos eleitorais, avaliou que o modelo adotado no Brasil é o mais avançado e seguro do mundo. O órgão trouxe ao país um grupo de aproximadamente 40 observadores. Eles também acompanharam o segundo turno no próximo dia 30.
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