De acordo com informações publicadas pelo “Estado de S. Paulo”, Tércio Arnaud Tomaz e Mauro César Barbosa Cid, ambos com cargos no planalto e suspeitos de compor o “gabinete do ódio”, atuavam fornecendo informações privilegiadas para youtubers pró-governo e sites Bolsonaristas que lucravam até 100 mil por mês.
As informações foram levantadas nos
depoimentos prestados no inquérito do Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga atos antidemocráticos e indicam que funcionários do Palácio do Planalto e integrantes do chamado “gabinete do ódio”, por matêm uma rede de informações privilegiadas sobre o presidente Bolsonaro.
As informações revelam ainda que os canais bolsonaristas cresceram 27% em relação ao número de inscritos, chegando a 8,3 milhões de pessoas durante o período em que ocorreram as manifestações contra o STF e a favor de uma intervenção militar.
Por meio de nota, o Planalto negou que tenha dado apoio financeiro aos sites antidemocráticos e que exista um gabinete do ódio.
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