Uma reportagem do O RJ2 revelou nesta segunda-feira (31) que funcionários contratados da Prefeitura do Rio são pagos com dinheiro público para fazer plantão na porta dos hospitais municipais do Rio, atrapalhar reportagens e impedir que a população fale e denuncie problemas na área da Saúde.
Um dos funcionários aparece em várias fotos ao lado de Crivella, já foi missionário da Igreja Universal e tem salário de mais de R$ 10 mil
A organização tem escalas diárias, horários rígidos e ameaças de demissão. Os funcionários precisam postar fotos em grupos de whatsapp, um deles chamados de “Guardiões do Crivella” para comprovar o cumprimento da carga horária em frente aos hospitais. Quando não conseguem impedir um reportagem, são advertidos pelos administradores nos grupos. Um dos números participantes do grupo aparece registrado como sendo do próprio prefeito, Marcelo Crivella.
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