A nova política: Funcionários fantasmas dos gabinete de Carlos Bolsonaro teriam custado R$ 7 milhões aos cofres públicos

As investigações do Ministério Público sobre a contratação de funcionários fantasmas no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro constataram que ao todo R$ 7 milhões em valores não corrigidos, foram tirados dos cofres públicos.

Um dos assessores, Guilherme Hudson, chegou a receber mais de R$ 1, 5 milhão ao longo de 10 anos. Guilherme viajava diariamente até Resende para levar a esposa para a faculdade. Ele ocupou a vaga de Ana Cristina, ex-esposa do presidente Bolsonaro e que ao longo do tempo em que trabalhou no gabinete do vereador teria recebido R$ 670 mil.

Ainda de acordo com as investigações, o ex-militar Edir Barbosa Goes, que ainda atua como assessor do vereador Carlos Bolsonaro, teria recebido R$ 1,5 milhão ao longo de 11 anos apenas para entregar panfletos.

A defesa de Carlos Bolsonaro não quis comentar o assunto alegando que as investigações correm em sigilo.

 

 

 

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