Ícone do futebol argentino e mundial, Diego Armando Maradona morreu nesta quarta-feira, aos 60 anos, após uma parada cardiorrespiratória. O ex-jogador se recuperava de uma cirurgia no cérebro, em Tigre, na zona metropolitana de Buenos Aires e não resistiu a um mal súbito no fim da manhã.
Confesso admirador dos movimentos de esquerda, Dieguito se despediu da vida terrena no mesmo dia em que o seu ídolo e amigo Fidel Castro, morto em 25 de novembro de 2016, de quem trazia o rosto tatuado na perna esquerda.
Ao longo da cobertura sobre morte de Maradona, jornalistas criticaram as tendências políticas do craque. Caio Ribeiro considerou que o posicionamento político de Maradona não condizia com o esporte. Já o comentarista da Globo News, Guga Chacra chamou de “erro” as escolhas políticas de Maradona.
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