O policial militar Daniel Silveira, eleito deputado pelo PSL em 2108, foi impedido pela Polícia Federal de embarcar em um voo a pedido da Companhia Aérea Gol, em Guarulhos. O episódio ocorreu na última terça, 26/01. O deputado bolsonarista, que em 2018 quebrou uma placa da vereadora assassinada, Marielle Franco, recusou-se a utilizar máscara ao embarcar apresentando um atestado de dispensa por cefaleia crônica. A companhia não aceitou a justificativa e diante da insistência de Daniel em, a Policia Federal foi acionada.
De acordo com o deputado, que em outra ocasião, depois de ser advertido em um supermercado pela recusa do ítem foi se queixar nas redes sociais, a máscara é uma “focinheira ideológica”, cuja eficácia não é comprovada por nenhum artigo científico.
Após a intermediação da PF, a GOL remarcou a passagem do deputado para a quarta (27/01) mediante a utilização do item que já teve publicado na revista científica The Lancet, artigos sobre a sua eficácia na redução da transmissão do novo coronavirus.
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