Vídeo- Educando para a diversidade e a justiça social

Mulheres inspiradoras, Gina Vieira Ponte e sua aluna Joyce Barbosa Pereira, optaram por ser professoras - Foto: Divulgação/TV Brasil

Conheça professores que educam para diversidade e justiça social. Histórias são mostradas no programa Caminhos da Reportagem

 

A professora brasileira Maria Janerrandra, que fala espanhol, ensina alunos venezuelanos de 6 a 18 anos na Escola Classe Café Sem Troco, na área rural do Distrito Federal. A escola recebe crianças e adolescentes indígenas, da etnia Warao Coromoto, que vieram refugiados da Venezuela para o Brasil. Muitos deles, além de não falarem o português, não estão alfabetizados.

 

“Tudo é muito novo para eles. Acho que hoje em dia, eu não me imagino numa sala normal, fazendo aquela coisa tradicional”, afirma a professora.

 

Essa é uma das histórias contadas no programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, neste domingo (15), às 22h.

 

Outra história é a da professora Gina Vieira Ponte, criadora do projeto “Mulheres Inspiradoras”, que através da leitura de livros, levou os alunos a conhecer histórias de mulheres que mudaram o mundo.

Ex-aluna de Gina, Joyce Barbosa Pereira teve a oportunidade de ilustrar a capa do livro que foi o resultado do projeto. A partir dali, inspirada pela professora, surgiu a vontade de dar aula. “Essa professora que tento ser hoje é muito desta professora que eu me inspiro na Gina, de chegar aos alunos, de inspirar e de ser um agente de transformação social”.

 

O professor de Sociologia Osvaldo Lima de Oliveira divide o tempo em sala de aula com reuniões de coordenação, planejamento de aulas e correção de provas. “Você acaba extrapolando literalmente o horário que é necessário porque você quer ver a coisa funcionar, você quer oferecer não só o feijão com arroz”.

 

A questão da saúde mental também é vista como sensível na profissão. “Tem professores, especialmente dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, que são responsáveis por mais de 200, 300 alunos, que trabalham em mais de duas escolas, com jornadas de trabalho extenuantes, às vezes acima de 40 horas”, pondera a diretora de Políticas Educacionais do Instituto Península, Mariana Breim.

 

A programação da TV Brasil pode ser acompanhada pelo canal aberto, por TV por assinatura e por parabólica.

(Agência Brasil)

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